Nas águas do Tejo entrego a minha saudade
Sonhos que tanta vez deixei para trás
Escondo quem sou por detrás de um sorriso
De uma guitarra que chora por ti
Com o espírito de um tuno assim cheguei
Bandolim em punho, saudade no peito
E aquele amor de estudante
Tão perto, tão distante
Poemas em vão,
Sonhos ao luar.
Teu rosto a sorrir
Magia no teu olhar
O anel que te ofereci cantado
Que ficasses para sempre a meu lado
Foi naquela noite, minha e tua
O beijo perdido, não mais adiado
Sob o céu de Maio, tão madrugador
O silêncio de uma flauta começou
Oh bela donzela, adeus não te direi
Leva contigo as lágrimas, que em segredo chorei
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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Sem titulo, sem poema...
Poemas envergonhados
Escondidos na gaveta
Vermelhos de corados
Manuscritos a tinta preta.
Sem leitores.
Sem críticos...